A programação visual é
um instrumento de apoio poderoso do desenvolvimento e execução de qualquer
atividade. Quando bem utilizada, comunica um conjunto de idéias
específicas, personaliza uma prestação de serviços, distingue, identifica
e empresta um caráter a uma instituição, fixando no inconsciente da
comunidade aspectos fundamentais para a construção de um trabalho e a
conquista de novos espaços.
Por um outro lado, este
mesmo instrumento, quando não utilizado de forma adequada, secciona,
distorce e confunde a transmissão de idéias e conceitos. As conseqüências
dessa má utilização se fazem notar de diversas maneiras; imagem
institucional sem consistência, impressos que neutralizam uns aos outros
devido a ausência de unidade visual, perda de tempo e desperdício de
verba.
Quando uma instituição
não tem controle da imagem que está projetando, também não terá noção de
como está sendo vista e percebida na comunidade em que atua.
Conceitos como:
qualidade, competência, eficiência, credibilidade, utilidade, relação
custo-benefício, modernidade e toda uma série de adjetivações necessárias
para o sucesso de uma empresa ou projeto, só se consegue passar ao
público alvo, quando utilizamos meios, mensagem (literal e visual) e
critérios adequados.
Por
isso posso afirmar que só existem 2 tipos de programação visual;
1 - a que funciona. 2
- e a que não funciona.